quinta-feira, novembro 25, 2004

“Eu sou o amor que não ousa pronunciar seu nome"

Sr.Alfred Douglas introdução Segundo Goffman[i], a noção de estigma vem dos gregos, ao se referirem a cicatrizes feitas em um indivíduo (por cortes ou queimaduras) para alertar sobre seu status negativo ou sua maldade, como escravos, traidores ou assaltantes. Apesar de posteriormente o estigma ganhar a conotação de sinais corporais da graça divina (marcas que se assemelhassem as cinco chagas de Cristo) e ser usado na medicina para referir-se a sinais corporais de doença física, o termo hoje é mais usado para designar características de comportamento ou rótulos, que marcam simbolicamente o indivíduo, causando vergonha, desaprovação e infortúnio, levando à discriminação social. No campo da saúde, o estigma se dá como uma forma de prejuízo social imputado a um indivíduo do qual se suspeita ser portador de certas doenças, como o câncer, a SIDA, a hanseníase, as doenças mentais, etc. Um dos principais obstáculos para o êxito do tratamento das doenças de longa evolução, como a esquizofrenia e demais psicoses, é o estigma a elas associado. J.v

Um comentário:

  1. Já sei Sérgio, você quer tocar love stygma, né? vamos conversar sobre isso!

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